segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Microsoft luta, mas o Windows XP ainda vive
Microsoft luta, mas o Windows XP ainda vive
Por Computerworld/US
Publicada em 14 de abril de 2011 às 08h00
Embora o Windows 7 tenha ultrapassado seu predecessor nos EUA, no mercado global o XP é líder isolado, e está longe de ser batido.
O Windows XP, o sistema operacional mais popular que a Microsoft já inventou, se recusa a morrer - apesar das sucessivas tentativas da gigante de suplantá-lo. No entanto, por não desistir, a companhia foi recompensada: nos Estados Unidos, a participação do Windows 7 (32,7%) finalmente superou a de seu predecessor (30,7%)
Os números são do instituto de pesquisa StatCounter. Eke destaca que a façanha jamais fora alcançada pelo Vista, cuja fatia de 35,6%, atingida em agosto de 2009, ficou longe do que o XP tinha à época – mais de 50%.
Por que a Microsoft quer que o Windows XP deixe de ser usado? Primeiramente, porque ela quer vender softwares e, quanto mais usuários abandonarem o obstinado SO, maior a demanda por seus novos produtos.
Mas há mais em jogo do que a simples substituição de um programa pelo outro. A companhia de Redmond desenvolve serviços específicos para as plataformas mais novas, como o pacote Live ou armazenamento da nuvem, e os clientes não poderão acessá-los se ficarem presos ao XP. Ou seja, a empresa acaba ganhando menos com tais serviços também.
Outra questão é suporte. Devido a enorme quantidade de usuários que ainda usam o SO, a Microsoft precisa continuar oferecendo assistência, e isso envolve altos custos, que, naturalmente, ela gostaria de reduzir.
XP ainda reina
Embora o Windows 7 tenha assumido a liderança nos EUA – segundo o StatCounter – o XP (45,8%) continua como o SO dominante no mercado global. Aliás, e acordo com a Net Applications – outro instituto - o domínio é ainda maior: 54,4%.
Um dos motivos para a sobrevida do defasado sistema é sua popularidade em países em desenvolvimento, como a China – que conta com mais de 450 milhões de internautas. Lá, não só o XP é líder – tinha 81,8% de participação em dezembro - como o Internet Explorer 6 (45,2%), também.
Ainda assim, o que aconteceu nos Estados Unidos pode ser visto como uma tendência. O Windows XP está vivo – bem vivo – mas, em alguns anos, deixará de existir.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Microsoft libera Office online para o Brasil
Microsoft libera Office online para o Brasil
A versão completa do Office Web Apps, o Office online, finalmente está disponível para os usuários brasileiros. Lançado aqui há cerca de um mês, ele já podia ser usado para visualizar documentos, mas só quem tivesse uma licença do Office 2010 poderia acessar as funções de edição.
Integrada com Hotmail e SkyDrive, a suíte na nuvem inclui o Word, o PowerPoint, o Excel e o OneNote e tem como principal vantagem sobre os concorrentes uma experiência de uso muito similar a do software que domina o mercado de produtividade. Ela também, obviamente, não tem os pequenos problemas de compatibilidade com arquivos do Office que a maioria dos editores online, como o Google Docs, costuma ter.
Falando nele, aliás, as comparações são inevitáveis. Ainda é difícil dizer qual é melhor, mas é possível destacar alguns pontos. De um lado, o Office Web Apps tem a tradição e qualidade que levaram os programas da Microsoft a serem líderes disparados na categoria. Ele tem um número maior de ferramentas – permite inserir clip-arts e tem mais opções de gráficos, por exemplo – e uma interface mais agradável. Por outro, perde pontos pelo fato da edição em tempo real por múltiplos usuários ser restrita ao Excel e ao OneNote e por não haver um chat integrado.
Mas, com o anúncio da Microsoft, vêm novamente algumas outras questões. A primeira é por que o lançamento do serviço demorou tanto? Será que a espera não deu uma vantagem muito grande para a empresa de Larry Page? A resposta da Microsoft é que queriam aguardar até ter certeza de que poderiam oferecer a melhor experiência para o usuário e que consideram o mercado da nuvem ainda pouco desenvolvido – haveria, portanto, muito potencial para ser explorado.
Se ainda não sabemos como esse mercado vai ser afetado, uma certeza é que o Office Web Apps tem potencial para incomodar o Google e movimentar bastante o segmento, que há tempos não tinha novidades relevantes.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Qual a diferença de proteção e PROTEÇÃO quando se fala em Nobreak On Line ou Off Line?
Qual a diferença entre Nobreak ON LINE e OFFLINE?
Sua proteção na rede mundial "Internet" depende de quem?
Tem notícias nova http://www.indicca.com.br/noticias/noticias.php
quinta-feira, 7 de abril de 2011
MS: 17 atualizações de segurança no dia 12
MS: 17 atualizações de segurança no dia 12
Nove delas são críticas
A Microsoft anunciou hoje que lançará 17 atualizações de segurança na próxima terça-feira, 12 de abril, como parte de seu ciclo mensal.
Destas 17 atualizações, nove foram classificadas como críticas e oito como importantes. Estas atualizações corrigirão um total de 64 vulnerabilidades no Windows, Office, Internet Explorer, Visual Studio e outros produtos.
Além das atualizações de segurança, a Microsoft também lançará uma nova versão de sua ferramenta para remoção de malwares e atualizações para os filtros de lixo eletrônico do Windows Mail, Outlook 2003, Outlook 2007 e Outlook 2010.
Todas as atualizações serão disponibilizadas através do Windows Update, Microsoft Update, WSUS (Windows Server Update Services) e via download direto no Microsoft Download Center.
Mais detalhes sobre as atualizações e produtos afetados podem ser encontrados no boletim de segurança divulgado pela Microsoft.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Novo Ubuntu 11.04 chega dia 28 com quatro mudanças radicais
PC World/EUA
04-04-2011
(Katherine Noyes)
Sistema operacional de código aberto irá apresentar interface para dispositivos touch; versão para netbook não estará mais disponível.
A combinação entre a crescente popularidade do Ubuntu com todas as expectativas da próxima versão fazem com que a Natty Narwhal, ou Ubuntu 11.04, seja a distribuição mais esperada do sistema operacional de código aberto.
Marcada para ser lançada oficialmente no dia 28 deste mês, a Natty Narwhal será a primeira versão do Ubuntu com várias mudanças radicais. O sistema gráfico Wayland não estará pronto a tempo, contudo o Unity, que possui capacidades 3D, já substituiu o Gnome como interface padrão do desktop, por exemplo.
A versão 2D do Unity também está disponível, e o Ubuntu 11.01 utiliza o gerenciador de janelas Compiz em do Mutter, como padrão. O LibreOffice está incluso, e uma montanha de outras mudanças também está planejada para o software – a primeira versão beta da nova distribuição foi disponibilizada na última quarta-feira (30/03).
Enquanto isso, novidades sobre recursos adicionais emergiram nas últimas semanas, o que aumenta ainda mais a ansiedade para o lançamento da versão final. Aqui estão quatro novos recursos que foram anunciados:
1. Teste antes de... instalar
A começar pelo Ubuntu 11.01, a Central Programas Ubuntu irá, como foi divulgado, permitir ao usuário testar aplicações sem a necessidade de instalá-las, da mesma maneira que os usuários de Android podem fazer na Amazon Appstore. Há um vídeo no YouTube demonstra essa capacidade do Ubuntu em ação.
2. ‘Love Handles”
Aqueles que utilizam dispositivos touchscreen com certeza irão gostar do “Love Handles” para Ubuntu, que é desenvolvido para tornar mais fácil o redimensionamento e movimento de janelas ao rodar o sistema em um tablet ou outro aparelho touchscreen, disponível como um plug-in Compiz. Há também um vídeo que mostra como o Love Handles funciona.
3. Sem instalações automáticas de terceiros
Depois de considerar a possibilidade de habilitar como padrão a opção de “instalar softwares terceirizados” ao instalar o Ubuntu, a Câmara Técnica do Ubuntu votou na semana passada para que isso não fosse feito. Tanto razões legais quanto de usabilidade foram citadas para derrubar a proposta.
“Há uma tolerância muito pequena para falhas em casos de uso comum e básico” explicaram os especialistas da Câmara em nota. “No mundo em que queremos chegar, todas as funcionalidades que os usuários esperam será obtida a partir do software livre”. O flash, por exemplo, será compatível para download a partir do Ubuntu, entretanto a opção não será habilitada como padrão.
4. Fim da edição para Netbook
Após ficarmos sabendo sobre planos da Canonical para descontinuar a versão separada do Ubuntu para Netbook, é confirmado que ela não virá com o lançamento da Natty Narwhal. Ao invés, disso, será um produto de núcleo único que irá rodar “em qualquer máquina, desde um netbook até um notebook e um desktop”, conforme foi escrito pela companhia em seu blog. O Ubuntu Server, em contrapartida, será mantido separadamente.